Refletindo sobre os padrões afetivos tóxicos e sobre a importância da psicoterapia no processo de cura
Você sabe o que são “trapaceiros afetivos”?
Costumo denominá-los assim pois são pessoas afetivamente muito comprometidas, que tendem a externar e a projetar esse caos amoroso e esses scripts em suas relações, muitas vezes causando dores e confusões para o outro. Os vínculos dos trapaceiros afetivos são permeados por mentiras, por abusos e por comportamentos unilaterais (via de mão única): a outra pessoa se torna um simples receptáculo de uma desorganização que não é dela.
Todos temos necessidades de acolhimento e de cuidados. Não seja esteio de uma pessoa que não se importa com essas suas necessidades, mas apenas com as dela mesma.
Fuja imediatamente desses relacionamentos do tipo “sapato apertado”: eles só irão te machucar e fazer bolhas. Procure amar-se e valorizar-se antes de mais ninguém fingir que o faz.
Geralmente, esse reconhecimento e essa cura podem de fato acontecer com a ajuda e com o acompanhamento de um bom processo terapêutico. É bem difícil olharmos nossa alma no espelho e promovermos os ajustes necessários das distorções sem a ajuda de um(a) bom(a) psicoterapeuta.
“Cuidar de si mesmo é um processo contínuo, e a busca por relações saudáveis começa com esse autocuidado.” — Breno Schweller
Se você identifica em si mesmo(a) traços “trapaceiros” ou tem enfrentado dificuldades em suas relações amorosas, não hesite em buscar ajuda de um(a) psicólogo(a) qualificado(a) para acompanhar de maneira adequada essa mudança que você busca. A terapia pode ajudar a reconhecer e curar esses traços, bem como a desenvolver habilidades socioemocionais e de relacionamento saudáveis.
Agende uma consulta e comece a cuidar de sua saúde emocional junto comigo, construindo relações mais duradouras, baseadas no amor próprio e na valorização pessoal.